O ar-condicionado considerado “mais gelado do mundo” atualmente é o Mijia Central Air Conditioner Pro, da Xiaomi, que atinge temperaturas extremas de -28°C em modo de resfriamento e até 65°C em aquecimento. No entanto, este modelo é voltado para o mercado chinês e não está disponível no Brasil. Características do Mijia Central Air Conditioner Pro: Outros modelos com resfriamento potente (disponíveis no Brasil): Observações importantes: Se você busca um ar-condicionado potente e eficiente, os modelos Samsung WindFree ou Daikin Inverter são ótimas opções no mercado brasileiro. Já o Mijia da Xiaomi, apesar de ser o “mais gelado”, só é viável na China.

Se você trabalha ou estuda na área de segurança do trabalho, engenharia, construção civil ou qualquer segmento industrial, com certeza já ouviu falar nas Normas Regulamentadoras (NRs). Criadas pelo Ministério do Trabalho, essas normas têm como objetivo garantir a saúde, a segurança e a integridade dos trabalhadores em todas as atividades profissionais. Mas com mais de 30 NRs em vigor, uma dúvida comum é: quais são as mais importantes? Neste artigo, vamos apresentar as principais NRs e por que elas merecem atenção especial nas empresas. O que são as NRs? As Normas Regulamentadoras são um conjunto de regras e diretrizes que estabelecem procedimentos obrigatórios para promover a segurança e a medicina do trabalho. Elas foram criadas em 1978, com base na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e passam por atualizações constantes para acompanhar as mudanças no ambiente de trabalho. As NRs mais importantes Embora todas as NRs tenham sua relevância, algumas são consideradas essenciais por abrangerem riscos comuns a diversos setores. Veja as principais: 1. NR 1 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais É a norma que estabelece os conceitos básicos de segurança e saúde no trabalho. Desde a sua atualização, passou a incluir o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), obrigatórios para praticamente todas as empresas. 2. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) Trata da criação da CIPA, um grupo interno das empresas responsável por identificar riscos e propor melhorias. É obrigatória em empresas com mais de 20 funcionários. 3. NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Define o uso e fornecimento obrigatório de EPIs, como capacetes, luvas, óculos e botas. Uma das normas mais aplicadas no dia a dia das empresas. 4. NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Foca na saúde dos trabalhadores, exigindo exames médicos periódicos, admissionais, demissionais e outros, conforme os riscos da função. 5. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Embora tenha sido substituída pelo PGR da NR 1, ela ainda é muito referenciada por tratar da antecipação e controle de riscos físicos, químicos e biológicos. 6. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Obrigatória para qualquer trabalho com eletricidade. Estabelece medidas preventivas para proteger os profissionais contra choques elétricos e outros acidentes. 7. NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Importantíssima na indústria, essa norma trata da adequação, sinalização, proteção e manutenção de máquinas. Reduz drasticamente o risco de acidentes com equipamentos. 8. NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Foca na segurança dos trabalhadores da construção civil, um dos setores mais perigosos. Aborda andaimes, escavações, transporte de materiais, entre outros. 9. NR 23 – Proteção Contra Incêndios Estabelece medidas preventivas contra incêndios, como saídas de emergência, extintores e brigada de incêndio. 10. NR 35 – Trabalho em Altura Trata do planejamento, equipamentos e treinamentos obrigatórios para qualquer atividade realizada acima de 2 metros do nível inferior. Conclusão As Normas Regulamentadoras são ferramentas fundamentais para garantir ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis. Conhecer e aplicar as principais NRs não só evita multas e penalidades, como também salva vidas. Empresas que investem em segurança do trabalho têm menos afastamentos, mais produtividade e colaboradores mais motivados. Por isso, vale a pena conhecer a fundo essas normas e aplicá-las corretamente no dia a dia.

Quando pensamos em ar-condicionado, geralmente lembramos da sensação agradável de entrar em um ambiente fresquinho durante o calor. Mas você já parou para se perguntar para que serve aquela parte externa do aparelho? Esse “caixote” do lado de fora tem funções essenciais para o funcionamento do sistema. Vamos entender melhor? A função da unidade externa A parte externa do ar-condicionado é chamada de condensadora. Ela é responsável principalmente por liberar o calor retirado do ambiente interno para o lado de fora. Ou seja: enquanto a parte interna (evaporadora) esfria o ar do ambiente, a condensadora faz o trabalho de expulsar o calor para o ambiente externo. Essa troca de calor acontece com a ajuda de dois componentes fundamentais: Além disso, a unidade externa também abriga outros elementos, como ventiladores, válvulas e sistemas de proteção. Por que a parte externa é tão importante? Sem a parte externa, o ar-condicionado simplesmente não conseguiria esfriar o ambiente. O calor que é retirado do seu quarto, sala ou escritório precisa ser descarregado em algum lugar — e é isso que a condensadora faz. Se essa troca de calor não acontecer corretamente, o ar-condicionado pode ficar ineficiente, gastar mais energia e até apresentar defeitos. Por isso, a instalação da unidade externa deve ser bem planejada, sempre garantindo uma boa ventilação e espaço suficiente para o funcionamento. Cuidados com a unidade externa Como fica exposta ao sol, chuva, poeira e poluição, a parte externa do ar-condicionado precisa de alguns cuidados especiais: Esses cuidados prolongam a vida útil do aparelho e garantem o bom desempenho do sistema. A parte externa do ar-condicionado é tão importante quanto a interna. Ela é a responsável por expulsar o calor que foi retirado do ambiente, garantindo o ciclo de refrigeração. Sem ela, o conforto térmico que tanto valorizamos simplesmente não seria possível. Da próxima vez que você curtir um ar fresquinho, lembre-se do trabalho pesado que está sendo feito lá fora!

Tecnicamente, o posicionamento superior do ar-condicionado em uma sala é fundamental para otimizar a eficiência da troca térmica e a distribuição uniforme da temperatura, explorando os princípios da convecção natural e forçada do ar. O ar aquecido, devido à menor densidade resultante do aumento da energia cinética de suas moléculas e do maior espaçamento intermolecular, tende a ascender e se acumular na parte superior do ambiente. Ao instalar a unidade evaporadora (interna) do ar-condicionado nessa região, maximizamos a captação desse ar mais quente, que é então resfriado ao passar pela serpentina fria. O processo de resfriamento aumenta a densidade do ar, fazendo com que ele se torne mais pesado. A unidade interna, através do seu ventilador, então projeta esse ar frio para baixo (convecção forçada). Essa movimentação do ar frio, impulsionada pelo equipamento, complementa a tendência natural do ar quente de subir, estabelecendo um ciclo de circulação eficiente em todo o volume da sala. Os benefícios técnicos desse posicionamento incluem: Em resumo, a instalação superior do ar-condicionado aproveita as propriedades termodinâmicas do ar, otimizando a captação do ar mais quente e facilitando a dispersão do ar resfriado por todo o ambiente, resultando em maior eficiência energética e melhor conforto térmico.